O calor em Moc city voltou, e com ele, as benditas, saradas, imortais muriçocas.
Somando-se a isso, essa barriguinha de carregar Cecilia.... Santo Deus!! Que suor!!! Mas, tudo bem. Dizem que tudo na vida passa, inclusive nuvem. É o que me consola.
Bom, vim só bater o ponto, porque amanhã é dia de pagamento do Estado. E isso significa levantar e ir logo pro banco. Atendimento começa às 09. Imagine um montoeiro de gente falando todos ao mesmo tempo agora. Uns gritando, uns rindo, outros dando piti. Imaginou? Se não consegue, vá ao banco amanhã que ficará mais fácil pra assimilar.
Beijos a todos e em todos.
O que há de palpável em minha emoção? Sei dos versos que me torna humana. Sei das dores que me faz insana. Nada além... Meu sentimento jorra poesia que grita pra sobreviver Nesse parto sombrio que é a alma contra a calma a arma contra o carma o lúdico no cio. E quem me garante que o que escrevo seja arte? Talvez seja parte de uma farsa, Uma falsa modéstia Uma insana moléstia que me faz sentir gente. Demente. Mas, não menos gente.
quinta-feira, janeiro 05, 2006
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