O que há de palpável em minha emoção? Sei dos versos que me torna humana. Sei das dores que me faz insana. Nada além... Meu sentimento jorra poesia que grita pra sobreviver Nesse parto sombrio que é a alma contra a calma a arma contra o carma o lúdico no cio. E quem me garante que o que escrevo seja arte? Talvez seja parte de uma farsa, Uma falsa modéstia Uma insana moléstia que me faz sentir gente. Demente. Mas, não menos gente.
domingo, junho 04, 2006
Encontros
Ela tinha pressa. Muita pressa. Toda a pressa do mundo. Pro mundo, por assim dizer.
Mas, mesmo assim, esperou a hora certa. O dia certo. Preciso. E deu-se nosso encontro no dia 08 de Março de 2006. Cecília chegou a este mundo às 01:46 da madrugada, mais precisamente. A noite prometia chuva. Vã. Fez muito calor. Mais em mim que em todo o Universo. Fazia sentido. Havia mais em mim que no mundo todo. E foi assim que ela chegou. Linda. Doce e terna. Cabelos negros. Muitos. Olhos negros. Muito. Morena e linda. Cecília. Simplesmente assim. Como tinha que ser. E como eu soubera que era. Desde sempre.
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2 comentários:
Ei, agora vc vai sossegar nesse endereço, né? Já estava difícil segui-la pela web, rsrs. E parabéns pela filhota, dela ainda não tinha visto a foto.
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