Há oito dias atrás, perdi um amigo num acidente de automóvel. E com ele, foi-se muitas promessas de amigos, dessas que a gente faz a quem se quer bem na correria nossa de cada dia, mas que nunca cumprimos (não como deveríamos). Lembro-me de umas poucas promessas que deixamos de cumprir um ao outro, dentre elas:
* Ir comer a famosa dobradinha que o pai faz.
* Vir conhecer Biel (demorou tanto que Cecilia já chegou!).
E ele não veio.
Essa semana, meus silêncios me disseram muito. E os ouvi detidamente, porque eu precisava disso. E me disseram sobre transformar em urgências qualquer quimera. Pois a melhor hora é essa, esse instante. E daqui a pouco já é ilusão. Ah! Esse depois que insistimos em fazer real...
Espero em Deus que ele fique bem. Ele sabe disso onde quer que esteja. E sei que está me providenciando um bom amigo de lá. Amém! Como queira!
Um comentário:
Que chato, estive em uma dessas situações esses dias, pena com minha mãe, espero que esteja coberta de sorriso agora prima, pois a tristeza não deve ser encara dessa forma e sim do seguinte modo: Não chores por que acabou e sim Sorria por que aconteceu.
Beijos!
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