Segundinha sem noção essa!
Gabriel febril desde domingo. A garganta dizendo malcriações. Segunda de chuva sem fim. Banco cheio. Pagamento de tributos. Fim do dia: Mais chuva sem fim. E tome sombrinhas e guarda-chuvas nas cabeças.....
O que há de palpável em minha emoção? Sei dos versos que me torna humana. Sei das dores que me faz insana. Nada além... Meu sentimento jorra poesia que grita pra sobreviver Nesse parto sombrio que é a alma contra a calma a arma contra o carma o lúdico no cio. E quem me garante que o que escrevo seja arte? Talvez seja parte de uma farsa, Uma falsa modéstia Uma insana moléstia que me faz sentir gente. Demente. Mas, não menos gente.
segunda-feira, fevereiro 12, 2007
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Um comentário:
olha eu aqui novamente,
tô ficando meio viciada.
A propósito, essa frase
" sem noção", eu vivo
falando isso,
não sei se já percebeu.
Agradeço mais uma vez
pelas coisas maravilhosas
que escreve aqui
Obrigada.
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