Esse céu do azul
que me encanta
me planta
almas de pássaros idos.
Todos os vôos
vividos ou não
trago comigo,
Ee a eles faço reverência
sempre que esse
azul do céu
que me encanta
me encobre.
O que há de palpável em minha emoção? Sei dos versos que me torna humana. Sei das dores que me faz insana. Nada além... Meu sentimento jorra poesia que grita pra sobreviver Nesse parto sombrio que é a alma contra a calma a arma contra o carma o lúdico no cio. E quem me garante que o que escrevo seja arte? Talvez seja parte de uma farsa, Uma falsa modéstia Uma insana moléstia que me faz sentir gente. Demente. Mas, não menos gente.
quarta-feira, julho 26, 2006
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