"Não acredito na força por si.
Ela, além de bruta,
só nos reduz a bichos,
que fomos.
Ou somos?
Não me esmero
em ser por poder,
ou pra ele.
Poder, quanto e pra quê,
se no fim,
seremos sempre
o de sempre:
Pó?"
O que há de palpável em minha emoção? Sei dos versos que me torna humana. Sei das dores que me faz insana. Nada além... Meu sentimento jorra poesia que grita pra sobreviver Nesse parto sombrio que é a alma contra a calma a arma contra o carma o lúdico no cio. E quem me garante que o que escrevo seja arte? Talvez seja parte de uma farsa, Uma falsa modéstia Uma insana moléstia que me faz sentir gente. Demente. Mas, não menos gente.
quarta-feira, março 12, 2008
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