Foi num instante de lucidez, acho.
Vi novas fontes de sorrir.
Os nãos transformaram-se em sins.
Os sins eram certezas, enfim.
E, nesse instante,cri:
Somos e deixamos de ser
por nossos conceitos e formatos.
Somos arca de Noé entupida de preceitos
e defeitos abstratos.
Somos unos. Todos homens.
Somos iguais, até nos nomes:
Vogais, consoantes e acentos.
*
*
*
*
Uma quinta obscena de linda pra quem viver!!!!!
O que há de palpável em minha emoção? Sei dos versos que me torna humana. Sei das dores que me faz insana. Nada além... Meu sentimento jorra poesia que grita pra sobreviver Nesse parto sombrio que é a alma contra a calma a arma contra o carma o lúdico no cio. E quem me garante que o que escrevo seja arte? Talvez seja parte de uma farsa, Uma falsa modéstia Uma insana moléstia que me faz sentir gente. Demente. Mas, não menos gente.
quinta-feira, novembro 29, 2007
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Um comentário:
Adoro seu jeito de escrever, esse mistério nas palavras que temos que as vezes decifrar....rs...Gosto disso.
Beijos.
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