Demorei tanto voltar, que esqueci a senha, inclusive... Nem o nome de acesso sabia mais. Mas, enfim, cá estou eu. O motivo que me fez vir não é a melhor notícia do mundo. Acordei estranhamente triste hoje. Talvez o sonho do rio secando. Talvez aquele número estranho no meu sonho. Talvez tudo e talvez nada. Mas, só sei que amanheci triste. O motivo estava na noite que viria. Meu querido Padre Leo partiu, me deixando novamente órfã de pai. Tudo bem! Não morrerei, eu sei. E ele não gostará nem um pouco de me ver assim. Mesmo porque, tenho heranças lindas dele, e poderei dividi-las todas com todos que amo (e os que não também). Tentarei não chorar mais, mas, se acaso não conseguir, me perdoe, Padre... Bom, eu vim mesmo foi agradecer a oportunidade de ter conhecido o Padre Leó! Meu Deus! Muito obrigada!!
Padre Leo, fique com Deus, sempre e eternamente!! Obrigada, Padre!
O que há de palpável em minha emoção? Sei dos versos que me torna humana. Sei das dores que me faz insana. Nada além... Meu sentimento jorra poesia que grita pra sobreviver Nesse parto sombrio que é a alma contra a calma a arma contra o carma o lúdico no cio. E quem me garante que o que escrevo seja arte? Talvez seja parte de uma farsa, Uma falsa modéstia Uma insana moléstia que me faz sentir gente. Demente. Mas, não menos gente.
quinta-feira, janeiro 04, 2007
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