"Sou o que sou
nem mais
nem menos.
Sou mais ou menos.
Sou carne e osso.
Sou luz e trevas.
Sou dor e gozo.
Sou só. Sou muitos.
Sou eu. Sem mim.
Sou nada.
Sou gente.
Enfim."
O que há de palpável em minha emoção? Sei dos versos que me torna humana. Sei das dores que me faz insana. Nada além... Meu sentimento jorra poesia que grita pra sobreviver Nesse parto sombrio que é a alma contra a calma a arma contra o carma o lúdico no cio. E quem me garante que o que escrevo seja arte? Talvez seja parte de uma farsa, Uma falsa modéstia Uma insana moléstia que me faz sentir gente. Demente. Mas, não menos gente.
quinta-feira, fevereiro 09, 2006
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Um comentário:
Oi Li,
Como sempre,adorei esse seu poema.
Quem sou eu?? uma antítese??? definições meio paradoxais ??...enfim, humana
Também adorei a música do Ira que
colocou no blog
Parabéns
inté
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