"Quero muito
a palavra que canta,
a palavra que conta
o presente.
Quero em dobro
o sorriso no olhar
o trejeito ao falar
de felicidade.
Quero sempre
essa vontade do sempre
o desejo dormente
do que pode,
e talvez seja:
ETERNO!"
O que há de palpável em minha emoção? Sei dos versos que me torna humana. Sei das dores que me faz insana. Nada além... Meu sentimento jorra poesia que grita pra sobreviver Nesse parto sombrio que é a alma contra a calma a arma contra o carma o lúdico no cio. E quem me garante que o que escrevo seja arte? Talvez seja parte de uma farsa, Uma falsa modéstia Uma insana moléstia que me faz sentir gente. Demente. Mas, não menos gente.
quinta-feira, abril 26, 2007
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Um comentário:
maravilhoso este sentimento, este momento, este pensamento.
bjs...
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