Era uma espécie de sonho:
E o mundo todo parado pra ver a cena...
E o jardim se movia através das formigas,
e o verde caminhava,
e as flores também.
E essa espécie de sonho prenunciava muito mais
que uma simples mudança na paisagem.
Era mudança de vez:
Ela se foi. Em silêncio.
E não me disse nada.
Nem com seus olhos azuis...
O que há de palpável em minha emoção? Sei dos versos que me torna humana. Sei das dores que me faz insana. Nada além... Meu sentimento jorra poesia que grita pra sobreviver Nesse parto sombrio que é a alma contra a calma a arma contra o carma o lúdico no cio. E quem me garante que o que escrevo seja arte? Talvez seja parte de uma farsa, Uma falsa modéstia Uma insana moléstia que me faz sentir gente. Demente. Mas, não menos gente.
quarta-feira, março 04, 2009
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Um comentário:
acaba de ser homenageada tendo o seu nome adornando a sala multimidia da escola que deu vida,na terra que tanto amou,e aos que não a conheceram,não sabendo o que perderam,talvez um dia sabendo sentirão profunda dor...f
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