Da necessidade de escrever

Das poucas coisas que me fazem feliz, ou que me dão paz,ao menos, está essa necessidade desmesurada de escrever, em qualquer lugar que seja, qualquer idiotice que seja. Com o advento modístico das redes sociais, que adentraram em nossos mundinhos e nos forçaram (ou não) a nos manter neles, voltamo-nos há muito pra esse negócio de verborrajar nos "feicebuquis" da vida. Só que, por conta disso, ganhamos uns pouco olhares carrancudos, daquels pretensos "amigos" que te convidam, você aceita, mas, o infeliz não te conhece a alma, e passa a te definir por qualquer conjectura jogada ao vento...
Resolvi me deletar do feicibuqui. Digamos que eu tenha resolvido boicotar o feicebuqui. Você dirá:
_ Santa pretensão, Batman!

E eu direi:
_Calma, Robin! Você não conhece ainda meu Plano B!

Bom, não quero nem conseguiria nunca acabar com a demência coletiva feicebuquiana ou twitana, mas, só de me ver livre da hipocrisia reinante por lá: Ah! O gozo!

Portanto, direi:

"_ O céu é feito de nuvens. A gente enxerga o objeto que quer!"

Essa doçura é minha Cecilia Caldeira Rocha.... Desde que chegou a esse mundo de meu Deus, o mundo não é mais o mesmo... E o mundo de Cecilia é sempre sorrisos, gargalhadas e afins.
Beijo, princesinha que gosta de abóbora...rs.....Te amo!!!!

Amigos...

Com meu pai eu aprendi a respeitar as horas, os olhares e os limites. Com minha mãe aprendi a respeitar os medos, o indiscutível e ponto final! Sim. Tive criação ferrenha, de apanhar de verdade, de temer o olhar reprovatório dos pais e de ouvir que é hora de parar. E parar. Sim. Trouxe uns tantos traumas de lá, daquela infância que tive. Mas, acho que não quereria outra senão aquela, cheia de medos, limites e muros. Eram muros enormes os da minha infância! Eu só os conseguia extrapolar quando embarcava nos livros da biblioteca, coordenada por Dona Nana.. Que delícia era aquele es´paço, meu Deus! E eu conhecia cada cantinho... E esmiuçava tudo que podia, pra sorver o que,pra mim, naquele tempo, era essencial. No fim de semana passado fui até BH, e tive o prazer de aproveitar um pouco da minha amiga Kassia. Nossa! Como é bom reencontrar velhos e bons amigos! Sabe aquele amigo que você nunca vê, porque mora longe ou porque isso ou porque aquilo..Mas, que raramente você encontra com ele? Pois bem! Kassia povoou minha infância: Amigas de brincar, colegas de sala, de sentar ao lado, de estudar juntas pras provas, de brincar de queimada, boneca,casinha, qualquer coisa...De aprontar...(Eu fazia o que a doida mandava..sonsa que eu era...) Mas, era minha diversão...rs.. Hoje, mesmo depois de tantos anos distantes, ela povoa meus sonhos...De quando em vez, meus sonhos voltam lá naquela cidade pequena, naqueles lugares da infância, e lá está ela..minha amiga! Nesse fim de semana, rememorando nossas peripécias infantis, pensei cá comigo: Caramba!! Por que não convivi mais com essa pessoa?? Eu seria tão melhor! Tão mais eu(Ou tão mais ela...tanto faz). Só sei que seria bem melhor do que sou. E me dar conta disso é assinar meu atestado de ¨Não sei nada sem ninguém¨. Engraçado... Tive que vir morar longe de tudo e todos pra me dar conta que eu precisava muito deles! Essa lágrima é fake! Sou forte. Não sou essa margarina derretida que pareço. Bom! O fato é que sem amigos por perto, me restam duas janelas: Uma boa terapia ou meu velho blog pra descarregar o que me dói na alma. Vou de blog,porque ando sem tempo pra terapia.

Boa noite,meus amores! Eu sei que prometi vir aqui todos os dias. Mas, ontem fui tomada por uma preguiça incomensurável de ter que ir até a biblioteca... Então, imaginei que vocês entenderiam, visto que são entendedores de preguicite. Como sei? Todos são! Falando nisso.....Deu sono! Amanhã posto feito gente,ok? Fiquem bem e bom feriado!

Volta e meia vamos dar!

Dar meia volta e recomeçar! Em tempos de Facebook, e outras redes afins, esse negócio de blog virou caverna de morcego: Ninguém vai,ninguém quer, ninguém lê. Mas, ainda assim, resolvi investir nisso aqui. Talvez exatamente pelo fato de me saber liberta dos curiosos que pouco agregam. Deixemo-los para o "faces" da vida. E para não ficar de todo só, virei eu mesma pra postar um pouco sobre pétalas, meia volta, volta e meia,vamos lá!
Bom, deixemos de lero-lero e vamos aos fatos (Isso será muito útil pro meú biógrafo):

1. Mudei-me, de mala e cuia, pra Uberlândia.
2. Arrependimento não mata. Emagrece!
3. Saudade não mata. Faz chorar!
4. Existe pequi no Goiás.
5. Uberlândia não faz parte de Minas.
6. Galo e Raposa são animais em extinção por essas bandas.
7. Quanto mais se tem, menos se tem.
8. Gente besta e estrada ruim não acabam nunca. E existe em qualquer lugar!
9. Colo de mãe é colo de mãe.
10. Acredite: Nada é tão ruim. Nem o tão ruim!

Ao meu humor, dou os parabéns, por ainda resistir a tanta resistência..risos... Mas, pro louco e piadista é preciso palco. E por aqui faz-se parco.

Agora, promessa do dia:

"Prometo postar assuntos extremamente importantes neste espaço virtual. Tão importantes, que mudarão absurdamente a vida de quem os ler. Absurdamente é tudo de bom, né?"