sexta-feira, julho 31, 2009

"E quando chega a hora,
ninguém segura....
As folhas caem,
porque é preciso esperar
a primavera..."""

quinta-feira, julho 30, 2009

Desejo...
que minhas palavras não sejam vãs
e que sejam mais que palavras.

Desejo...
que não sejam breves
e que sejam eternas por um minuto que seja.

Desejo...
que o que sinto
também o seja
por quem me lê.

Desejo...
que o meu desejo
seja muito mais
além de mim...
"O que consola uma dor sentida
É a incerteza de não
sabê-la inteira.
Porque toda dor
é plena em sua infinitude
Mas não bastante
para ser eterna..."
"Queria arriscar-se,
mas perderia-se no mar revolto.
O mar, receioso,
recolheu suas ondas
para não perder-se nela..."

segunda-feira, julho 27, 2009


"Abandonar o barco.
Não por covardia,
mas, por absoluta incompatibilidade entre o tempo e o mar."

sexta-feira, julho 24, 2009

Sem tempo!

Adivinhem de onde posto? De um posto telefônico mesmo..risos..

Isso é pra gente não ficar reclamando que nao aqui, né, Pri?

Bom, mas, minha vinda aqui não se deve a isso não (brincadeirinha).. É qe vim averiguar uma coisa e não resisti a beijar meu blog.

Bom dia,pessoas..... Vou ali almoçar.......

quinta-feira, julho 23, 2009

Brêu

Na imensidão do escuro
é que tateio meus maiores medos
E que descubro que o que mais temo
sou eu...

segunda-feira, julho 20, 2009

Que mundo é esse?

Me disseram certa vez que acreditar no homem
é condição básica pra não se perder o tom da vida.
Tenho percebido muita gente sem tom por aí.
Tornam-se pessoas tristes, desafortunadas de esperança,
que é o combustível certo pra avançarmos
na conquista dos nossos anseios/sonhos.
Tenho visto muita gente sem olhos sensíveis
pra enxergar o que não precisa-se de olhos.
Tenho visto tristemente um mundo triste:
Sem fé, sem convicções. Só acordando e dormindo.
O mundo não é mais o mesmo.
As pessoas têm medo de pensar, de ousar.
Muitos têm preferido ficarem quietinhos no seu sub-empreguinho
a encararem uma nova porta, um novo empreendimento.
Mesmo porque não é conveniente mover-se muito hoje em dia.
Levantar-se de "sua" cadeira nessa altura do campeonato,
talvez não seja inteligente.
Pois não há nada mais triste que sentar
no colo de um desconhecido.
Em tempo: Nunca sentei..

A fórmula

Quando éramos crianças,
Acreditávamos que bicho-papão pegava menino malino.
Quando crescemos,
Descobrimos que o mundo é dos meninos malinos.
Quando éramos crianças,
Acreditávamos na força do vento.
Quando crescemos, duvidamos da força do vento.
Por que o mundo tem que ser tão diferente
De quando éramos meninos?
Se o mundo é um só,
Por que existem jeitos diferentes
De vê-lo e senti-lo?
Por que existem fórmulas,
Se, pra simplificar,
Elas nem deveriam explicar nada?

12º andar

Sexta-feira estressante. Fila do banco interminável. Mas, enfim, o dia acaba. Que sorte! Havia marcado com sua médica às 17:30. Conseguiu sair do banco às 17:55. Mas, não desistira de ser atendida. Seguira correndo pelas ruas centrais, onde o resto do mundo também parecia correr (sim! Porque o mundo inteiro tem pressa num final de tarde de uma sexta qualquer).
Chegara, enfim, ao edifício onde se localizava o consultório. Fazia uns anos que ela lã não ia.... Mais precisamente, três anos, quando sua caçula nasceu. Não lembrava exatamente o número da sala, mas o insconsciente informava: Era a última sala do último andar!. Isso bastava. Elevador lotado, foi a última a entrar. Ao conseguir localizar o número do último andar, aperta-o, para espanto dos demais. Sentira olhares curiosos e perguntativos sobre ela. Caramba!! Será que estava com a boca suja na correria depois do lanche?? Vai saber!! Não teve coragem de olhar no espelho do elevador. Não àquela altura do campeonato... Continuemos: Entre paradas para descidas e subidas, chega-se ao 11º andar. Ali, os que ainda se encontravam no elevador, descem. E entra uma senhora. Ao ver que o elevador segue para o andar superior àquele, atiça também um olhar curioso. Hunf!!! Até que, ei-lo!! 12º andar! A porta do elevador se abre, e entre alívio e espanto, ela se dá conta de que chegara à parte inabitável do prédio: tudo escuro. Volta correndo pro elevador, num misto de susto, medo e sem graceza. E ainda escuta a pérola da senhora ao lado:
_ Menina! Que alívio te ver voltando.. A última vez que alguém foi aí foi pra cometer suicídio.. Já ia avisar ao pessoal da portaria lá embaixo da sua intenção!"

*** Pergunta que não quer calar: Morre-se nessa hora ou cala-se pra sempre? ***

Descoberta!!

Hello, all! Descobri, quase sem querer (Que é como se descobrem todas as melhores coisas do mundo), a versão masculina de Grace and Franki...