sábado, agosto 19, 2006

Cadê?

Odeio essa sensação absurda da perda de idéias, de um insight, de uma luz. O mais estressante é que elas vêm a galope e assim também é que vão.
Tenho que largar tudo o que faço, me desprender do mundo, pra dar vazão àquele fio de pensamento. Sim. Pensamento é um fio. Longo se o damos corda. Curtíssimo, se não o cultivamos.
Acho até que a cultura do pensar seja como que receber espíritos de sabedoria, não que eu seja adepta dessa teoria/religião. Mas, é tão estranho você estar sentado à beira do nada, e de repente, não mais que de repente, baixar-lhe um “raio de alguma coisa que é muito, tudo”. Há que se respeitar esse raio, sempre. E é o que tento fazer, em vão.

Descoberta!!

Hello, all! Descobri, quase sem querer (Que é como se descobrem todas as melhores coisas do mundo), a versão masculina de Grace and Franki...